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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PORTARIA “N” IG nº 116, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o protocolo padrão de respostas às solicitações que não possam ser atendidas por motivo de “Necessidade de Ação Planejada”, bem como as condições que caracterizem a impossibilidade de atendimento

AVANÇO: "COMO PROVER SEGURANÇA SEM SEGURANÇA" GRIFO INSTRUTOR ANDRÉ.
O INSPETOR GERAL DA GUARDA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
CONSIDERANDO o disposto no Decreto 39.040 de 06 de agosto de 2014, que regulamenta o processo de fixação de metas e de indicadores de desempenho para os Órgãos da Administração Direta do Município do Rio de Janeiro;
CONSIDERANDO que a PORTARIA “N” GM-Rio IG Nº 48 DE 04 DE SETEMBRO DE 2013, regula o Serviço de Atendimento das demandas da Central 1746, no âmbito da Guarda Municipal e confere o gerenciamento operacional do Atendimento ao Centro de Controle Operacional – Dop/CCO;
CONSIDERANDO que as Normas e Procedimentos instituídos para Regulamentação dos serviços de atendimento às demandas da Central 1746, disposta na Portaria “N” GM-RIO/IG Nº 48 de 04 de setembro de 2013, necessitam de regulamentação e padronização do emprego de respostas adequadas ao fechamento das solicitações que não possam ser atendidas por motivo de “Necessidade de Ação Planejada”;
CONSIDERANDO que a implantação do Protocolo visa normatizar e padronizar os procedimentos no que tange aos chamados da Central 1746 no âmbito da GMRio, que se enquadrem na modalidade de resposta de "Ação Planejada", devido a impossibilidade de aplicar uma solução imediata.
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir o protocolo padrão de respostas às solicitações que não possam ser atendidas por motivo de Ação Planejada e especificar quais condições que caracterizam a impossibilidade de atendimento às demandas da Central 1746 sobe este motivo, no âmbito da Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro – GM-Rio.
Art. 2º - Para efeito dessa Portaria define-se Necessidade de Ação Planejada como: situações nas quais não houve a possibilidade de atendimento em virtude da necessidade de um planejamento específico para atuação da GMRio em juntamente com outros órgãos. É fundamental que as irregularidades sejam identificadas como recorrentes para caracterizar a necessidade de uma ação planejada;
Art. 3º - São consideradas para efeito desta portaria, situações que necessitam de AÇÃO PLANEJADA, bem como as condições que caracterizam a impossibilidade de atendimento das demandas, as seguintes:
I – Locais com ocupação irregular do espaço público e com grande número de ambulantes, mesas, cadeiras e outros objetos obstruindo o espaço público;
II – Solicitações em Pontos de Vans e Motos táxis não autorizados e/ ou atuação de flanelinhas;
III – Realização de eventos sem autorização da prefeitura, onde haja grande concentração de pessoas e de veículos;
IV – Atividades em instituições privadas, públicas ou sem fins lucrativos, que gerem de forma recorrente a perturbação na ordem pública ou na coletividade em geral;
V- Situações que apresentem desproporcionalidade em relação ao emprego do efetivo dedicado ao atendimento diante dos riscos do cenário operacional.
VI- Solicitações para Irregularidades não informadas em tempo real;
Parágrafo único: O Centro de Controle Operacional da GMRio será o responsável pela avaliação e ratificação da resposta dada pelo atendente às solicitações que não possam ser atendidas por motivo de Necessidade de Ação Planejada.
§ 1º Entende-se por ocupação irregular prevista no inciso I, as calçadas, as vias, os acampamentos, os estacionamentos de veículos em local proibido, as áreas de desmatamento para edificação provisória ou permanente em áreas declaradas de proteção ambiental.
§ 2º Entende-se por atividades realizadas por instituições privadas, nos termos do inciso IV, aquelas promovidas por entidades sem a devida notificação aos órgãos competentes; bem como as promovidas por igrejas, associações, ONG’S e outras;
§ 3º Entende-se por situações que apresentem desproporcionalidade em relação ao emprego do efetivo, para fins de cumprimento dessa portaria, nos termos do inciso V, aquelas que, embora não esteja em área de risco, apresente perigo iminente para o AGENTE PUBLICO, devido ao reduzido poder de persuasão e coercibilidade operacional em relação ao efetivo empregado e a dimensão do problema;
Art. 4º No caso de ocorrência de uma das condições elencadas no Art. 2º, os Gestores e Despachadores do CCO, deverão agir conforme itens elencados a seguir:
I- Coletar por meio do operador envolvido em qualquer das situações elencadas no artigo 2º, as informações necessárias que caracterize tal situação;
II- Verificar a necessidade de envio de equipe de apoio para o local e caso a demanda dependa da ação de outros órgãos para o efetivo atendimento deverá ser fechada como NÃO ATENDIDA – NECESSIDADE DE AÇÃO PLANEJADA;
III- Requisitar ao agente atendente o relatório específico da peculiaridade do local para ciência do Comandante da Unidade;
IV- Adotar o fechamento do chamado no Sistema Mapa Operacional, aplicando o motivo de “Necessidade de Ação Planejada”;
V- Resgatar o número de Protocolo do Sistema SGRC, a fim de efetuar o procedimento de reclassificação do chamado para o Tipo PLANEJAMENTO, direcionando a Inspetoria da área do chamado;
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

A Portaria 4.226 de 31 de dezembro de 2010,  é curta e objetiva, apesar de repetir ditames que já deveriam ser do conhecimento de todos, como a proibição de disparo de advertência, disparo contra veículo que transponha bloqueio ou pessoa que esteja somente fugindo, ainda que armada, além de exigir critério para níveis mais elevados de abordagem, entre outras questões. Recomendável a leitura.


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Guarda Municipal do Rio de Janeiro ameaça não reprimir delitos sem uso de arma de fogo

Rio - O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SisepRio) vai entrar com uma representação nesta terça-feira para que os guardas municipais deixem de coibir delitos, como furtos que flagrem nas ruas, caso não sejam autorizados a usar armas de fogo. Segundo o advogado do Sisep, Frederico Sanches, atualmente os agentes são obrigados a enfrentar situações perigosas sem ter como se defender. 
“Como um guarda vai conter um crime com apenas um bastão na mão? E se ele agir e a pessoa estiver armada? Se não agir é prevaricação”, argumentou. O pedido é feito dias depois de um agente, em serviço, ter atirado em dois camelôs no Centro, na última sexta-feira. 
O secretário municipal de Ordem Pública, Leonardo Matieli, a quem a Guarda está subordinada, diz que não acha necessário o uso de armas letais pelos agentes. Acredita, porém, que o uso de armas não letais é fundamental. 
O assunto será debatido numa assembleia que a categoria realiza hoje à noite, em frente à Unidade de Ordem Pública (UOP) do Centro, na Central da Brasil, às 19h. Em pauta está a solicitação para que a prefeitura adote a Lei Federal 13022/14, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, que faculta às prefeituras autorizar suas guardas a utilizarem armas letais, caso achem necessário. Eles também cobram um comando próprio. Atualmente os chefes da Guarda são sempre um representante da Polícia Militar. 
Principal alvo da ação dos agentes municipais, os ambulantes se mostram contrários ao uso de qualquer tipo de arma pela Guarda, sejam letais ou não. O Movimento Unido dos Camelôs (Muca) alega desvio na atividade original dos guardas, já que a função dos agentes seria defender o patrimônio público — e não agir como polícia ou como fiscais . 
Os boxes do Mercado Popular, o Camelódromo da Uruguaiana, fechados depois do enfrentamento entre camelôs e agentes da Guarda Municipal
Foto:  João Laet / Agência O Dia
Ouvidos pelo DIA , camelôs que não quiseram se identificar disseram que constantemente são perseguidos pelos guardas, que tentam coibir a atividade, como aconteceu no dia 13, na esquina da Praça da República com a Rua da Alfândega, na Saara, por volta das 11h. Segundo relatou o blog ‘Cenas Cariocas’, do site do DIA , os guardas municipais entraram em confronto com ambulantes e um tumulto se formou no local. 
Na última sexta-feira, o guarda municipal Fernando Perpétuo da Cunha efetuou disparos com uma pistola 380 contra dois ambulantes, durante um protesto no Mercado Popular da Uruguaiana. Iago de Oliveira Gonçalves, de 21 anos, e Faguiane dos Santos, 36, foram atingidos na perna e no braço, respectivamente. Eles foram atendidos no Hospital Souza Aguiar. 
Esse confronto ocorreu um dia depois que um policial militar matou a tiros um ambulante no Centro de São Paulo, durante ação contra comércio irregular.
CORRE-CORRE DE CLIENTES NA SAARA 
O guarda Fernando Perpétuo da Cunha foi preso por tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e disparo de arma de fogo. O comando da GM explicou que abriu um processo administrativo para a demissão do agente e que a corporação segue o que determina a Lei Orgânica do Município (LOM), que proíbe o uso de arma de fogo.

Um projeto de emenda à LOM foi feito pelos vereados Jorge Felipe e Chiquinho Brazão, para permitir que os guardas portem armas, porém, a votação foi adiada. 
No dia 13 de setembro, o editor-executivo Alexandre Medeiros, que assina a coluna ‘Cenas Cariocas’, foi testemunha, da ação da Guarda Municipal, no Centro, que resultou em enfrentamento entre camelôs e agentes. Encurralados, clientes do Saara, ficaram em pânico. Medeiros levantou questões sobre o treinamento e planejamento das ações da GM,em seu blog
“Se os guardas querem tirar os camelôs das ruas, que acordem cedo, como os camelôs, e nem deixem que montem as barracas. Iam evitar confusão, correria, pancadaria generalizada como a de sábado. Fazer investidas ao meio-dia, às dez ou 11 da manhã, no meio do povo, é de uma irresponsabilidade criminosa. Mostra despreparo de quem deveria estar nas ruas para zelar pelos outros.” Internautas expuseram suas opiniões. “A Guarda Municipal está nas ruas para manter o ordenamento público, para que o povo possa transitar em paz e no seu direito de ir e vir”, comentou Elmo Filho.

PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES NO CURSO “PRIMEIRA RESPOSTA EM OCORRÊNCIAS ANTIBOMBAS”

2. PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES NO CURSO “PRIMEIRA RESPOSTA EM OCORRÊNCIAS ANTIBOMBAS” – PUBLICAÇÃO. O Inspetor Geral, no uso de suas atribuições, torna público que os servidores relacionados abaixo, estão participando do Curso “Primeira Resposta em Ocorrências Antibombas”, que está sendo realizado nos dias 09, 11, 13, 17 e 19 de novembro, Turma 1 e 2: das 09:00 às 12:40h, na sala de aula da Academia Estadual de Polícia Sylvio Terra – ACADEPOL, conforme Ofício ACADEPOL nº 407/1420/2015: - Subinspetor Hilmar Donato da Silva, matrícula 630.514-3/ 851.271-7, GTM, T1; - Subinspetor Alex Coelho Abrantes, matrícula 631.784-4/ 851.728-6, GOE, T1; - Subinspetor Hamilton Marques dos Santos, matrícula 632.935-4/ 850.551-3, AGM, T2, - Líder Vilmar Luiz de Freitas, matrícula 630.420-5/ 851.238-6, AGM, T2

Em cumprimento a 13022, Gtm e Gep monitoravam esses dois elementos elementos, que ao roubar um celular de um cidadão que participava da parada LGBT, foram presos em flgrante sem mesmo dar chance a eles de empreender fuga. O celular foi recuperado e devolvido ao seu proprietário. Grupamentos unidos em favor dos cidadãos de bem !

contratação de serviços de vigilância armada e desarmada, atender aos Órgãos/Entidades da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - PCRJ,.

Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos
Extrato de Instrumento Contratual
Processo n.º 26/009.218/2015 - Contrato nº: 053/2015
Objeto: contratação de serviços de vigilância armada e desarmada, atender aos Órgãos/Entidades da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - PCRJ,.
Partes: SECONSERVA e ANGEL’S SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA.
Valor: R$ 242.400,00 (duzentos e quarenta e dois mil e quatrocentos reais)
Razão: Pregão Eletrônico.
Fundamento: Artigo 1º caput da Lei 10.520 de 17.07.2002
P.T: 43.05.182.0302.2.215 N.D: 3.3.90.37.02 - Fonte: 100
NE: n° 2015/000652, de 15/09/2015.
Valor: R$ 60.600.00 (sessenta mil e seiscentos reais)
Prazo: 12 (doze) meses a partir da assinatura contrato.
Data da Assinatura: 30 de Setembro de 2015

Equipe GEP prendeu um Homem e duas mulheres por tráfico de drogas na praça do Lido em Copacabana, um celular, uma garrafa de thiner, 23 pinos de cocaìna, maconha e 331reais.


ATENÇÃO SÓCIOS! AVISO DE RECADASTRAMENTO : DATAS: 05/01/2016 À 18/01/2016 E 19/01/2016 À 10/03/2016 PS: FAVOR PRESTAR ATENÇÃO NOS HORÁRIOS DESCRITO NO AVISO.

O talento (extra-guarda) do guarda sendo reconhecido.

ILÍCITAS AS ACUMULAÇÕES EXAMINADAS NOS PROCESSOS ABAIXO

COORDENADORIA GERAL DO SUBSISTEMA DE RECUROS HUMANOS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESPACHOS DA COORDENADORA EXPEDIENTE DE 16/11/2015 ILÍCITAS AS ACUMULAÇÕES EXAMINADAS NOS PROCESSOS ABAIXO: PROCESSO: 05/002.233/2015: ANDRE LUIZ VIEIRA GUEDES – Ilicitude da acumulação envolvendo os cargos da Guarda Municipal do Rio de janeiro, matrículas n°s 10/633.141-5 com o cargo de Agente de Combate de Endemias do Ministério da Saúde, matrícula nº 1431186 (Siape). (Exonerado conforme Diário Oficial da União de 21/10/2015, por absoluta falta de suporte legal. Sanatória do ilícito administrativo. Aplicação da Orientação Administrativa SMA n° 02/98/MAA.

Ganso assaltou pedestre no centro mais não contou que a guarda ia correr atrás dele ... Teve infarto fulminante e morreu

AQUISIÇÃO DE UNIFORMES PARA OS AGENTES DA GUARDA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO – GM-RIO no valor total estimado de R$11.482.970,00 (Onze milhões quatrocentos e oitenta e dois mil e novecentos e setenta reais).







DESPACHO DO INSPETOR GERAL, DO DIA 18/11/2015.

Processo nº 01/701.332/2014 – Autorizo, na forma e nos termos legais
a Abertura de Licitação, sob a modalidade Pregão, no modo Eletrônico,
do tipo menor preço por lote, atrelado aos mandamentos da Lei Federal
nº 10.520 de 2002, da Lei Federal nº 8.666 de 1993 e demais legislações
pertinentes, cujo objeto é REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E
EVENTUAL AQUISIÇÃO DE UNIFORMES PARA OS AGENTES DA
GUARDA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO – GM-RIO no valor total
estimado de R$11.482.970,00 (Onze milhões quatrocentos e oitenta e
dois mil e novecentos e setenta reais).
Os quantitativos e valores apresentados são apenas uma referência /estimativa
do que poderá ser solicitado pela GM-RIO durante o período de
vigência da Ata de Registro de Preços, sendo as quantidades contratadas
definidas em função das demandas e disponibilidades orçamentárias
para cada Unidade Administrativa.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Timon conta com Guarda Municipal armada

"É através do respeito que se consegue respeito, e é por isso que eu tenho mantido esse respeito com todas as categorias", disse Luciano Leitoa.

Atualizada em 14/11/2015 - 18h27
Pensando na segurança da população, a cidade de Timon agora conta com uma Guarda Municipal apta a manusear armas de fogo para proteger o patrimônio público e a vida dos cidadãos. Em solenidade realizada no Auditório do Centro de Treinamento Wall Ferraz, os guardas municipais receberam do prefeito de Timon, Luciano Leitoa, os certificados de conclusão do curso de formação de armamento e tiro.
Imagem: DivulgaçãoTimon conta com Guarda Municipal armada (Imagem:Divulgação)Timon conta com Guarda Municipal armada

“É através do respeito que se consegue respeito, e é por isso que eu tenho mantido esse respeito com todas as categorias. A segurança pública é uma prioridade. Um curso como esse é muito importante para preparar essas pessoas que estão lidando com a segurança e vida de cada um. O armamento agora é de fundamental importância e dentro das nossas possibilidades vamos construindo uma guarda cada dia melhor”, afirmou o prefeito.

Foram investidos R$ 79 mil reais de recurso próprio para que o curso fosse realizado, uma exigência que consta em lei e garante com seriedade e profissionalismo uma polícia preparada para atuar.

Segundo o comandante da guarda municipal, Tiago Jared, o objetivo de todo esse trabalho é prestar um bom serviço à população. “Estamos sempre buscado junto ao prefeito atender nossas demandas, e ele está sempre de prontidão. Agora estamos providenciando uma reforma na sede da guarda, novo fardamento e a aquisição de 40 armas”.

Guarda de Presidente Kennedy utilizará 'arma de choque' para combater crime

Toda vez que a arma for usada será possível saber onde, a que horas e por quem. Não há riscos e cada guarda municipal de Presidente Kennedy será responsável pelo uso que for feito

Cada dispositivo contém cartuchos reserva e kit com microchip.
Cada dispositivo contém cartuchos reserva e kit com microchip.
Foto: Divulgação/Prefeitura
Presidente Kennedy acaba de receber 50 dispositivos elétricos incapacitantes, que são popularmente conhecidos como "armas de choque". Cada dispositivo contém cartuchos reserva e kit com microchip.
O equipamento começa a ser usado pela Guarda Municipal nos eventuais distúrbios e em ações de apoio à Polícia Militar no combate ao crime no município, e ainda para segurança do próprio agente e da sociedade.
A arma é não letal, informa Elber Gomes de Almeida, secretário de Segurança Pública do balneário. Ele ressalta que todos os dispositivos possuem chips monitorados por satélite, com informações personalizadas de cada aparelho.
“Toda vez que a arma for usada será possível saber onde, a que horas e por quem. Não há riscos e cada guarda municipal será responsável pelo uso que for feito”, explica.
Cinco guardas municipais já foram capacitados, mas passarão por reciclagem para serem multiplicadores do treinamento aos demais agentes. Só a partir do treinamento de toda a equipe os dispositivos serão liberados para uso, destaca o secretário.

Guarda Municipal renova frota e ganha 353 novos veículos


Foto: Divulgação/ Guarda Municipal
A Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio) passa a contar a partir da próxima semana com 353 novos veículos, que serão empregadas no patrulhamento da cidade. As viaturas foram apresentadas na manhã desta terça-feira (17), no Campo de Santana, no Centro. 
O comandante da corporação, Rodrigo Fernandes, disse que essa renovação é um dos projetos para os Jogos Olímpicos de 2016, e a nova frota foi planejada para dar mais mobilidade à rotina de atuação dos guardas municipais.
“Tivemos um enorme ganho operacional com a renovação da frota. Com a aquisição de mais ônibus, vans e picapes, vamos aprimorar a logistíca de transporte de efetivo. Também vamos otimizar as operações com o emprego dos novos caminhões”, destacou o comandante durante a apresentação dos veículos.
Além dos veículos pesados, a GM-Rio também investiu na adoção de uma quantidade maior de motocicletas, que darão maior mobilidade ao patrulhamento e na fiscalização de trânsito, agilizando o deslocamento dos guardas para atendimento de demandas, principalmente as encaminhadas pela população por meio da Central 1746.
A nova frota é composta por 102 motocicletas, 94 veículos leves, 68 picapes grandes, 26 picapes pequenas, 57 vans, três micro-ônibus, dois caminhões e um ônibus.

domingo, 15 de novembro de 2015

Polícia Federal descobre rede de apoiadores do Estado Islâmico em São Paulo O achado assusta. Ainda mais porque terrorismo, no Brasil, não é crime

O alarme da casa tocou pouco depois das 6 horas da manhã, numa rua típica do bairro do Pari, em São Paulo. Era a última sexta-feira de agosto. A Polícia Militar logo chegou ao local, na tentativa de evitar o que imaginava ser um assalto. Encontraram policiais federais armados, usando marreta para arrombar os 14 cadeados que trancavam o portão de ferro. Era a única casa da rua com cerca elétrica. Comparada às demais, parecia um bunker, rodeado por uma dezena de câmeras de segurança. A operação fora autorizada pela Justiça Federal com o objetivo de investigar um grupo suspeito de movimentar ilegalmente mais de R$ 50 milhões em cinco anos. ÉPOCA descobriu que os investigados formam uma célula especializada em lavagem de dinheiro, suspeita de apoiar oterrorismo. Seus integrantes defendem execuções em massa, a morte do presidente americano Barack Obama e o Estado Islâmico, a mais perigosa organização terrorista da atualidade.
 
Perfil de Firas Allameddin mostram simpatia pelo terror (Foto: Reprodução)
A loja em que Firas Allameddin é sócio de outro suspeito  (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Autorização para a investigação (Foto: Reprodução)
PERIGO MULTIPLICADO 1. O libanês  Firas Allameddin, investigado por lavagem de dinheiro  (Foto: Reprodução)operação Mendaz foi planejada com discrição. Mencionou apenas o desbaratamento de uma rede de empresas e CPFs falsos, montada para enviar dinheiro para fora do país sem identificar quem recebe. Conduzida pela Diretoria de Inteligência da Polícia Federal, a ação foi acompanhada pela Embaixada dos Estados Unidos, pela seção comandada por Steve Moore, agente do FBI. Na manhã daquela sexta-feira, a Embaixada de Israel também recebeu o informe da PF sobre a ação. Há um esforço conjunto para rastrear as conexões do grupo no exterior. É a primeira vez que uma operação da PF chega a um grupo tão estruturado de simpatizantes do terror no Brasil.

No topo do esquema de lavagem está o libanês Firas Allameddin. Em 2009, Allameddin tentou que o governo brasileiro o reconhecesse como refugiado. Isso poderia evitar que ele fosse expulso ou extraditado do Brasil. O pedido foi rejeitado. De acordo com as investigações, o grupo de Allameddin se valia de empresas de fachada e nomes falsos para enviar valores ao Líbano. O dinheiro provém, suspeita a PF, de golpes na praça, como estelionato, cheques sem fundo e empréstimos fraudados. “Tal rede se utilizaria de informações falsas para a obtenção de documentos que propiciaria a criação de pessoas físicas e jurídicas ‘fantasmas’ a fim de promover a abertura de contas, solicitar cartões, realizar operações de câmbio, remessa e saque de valores no exterior, ao arrepio das leis brasileiras”, diz a decisão que autorizou as buscas.

Allameddin e seus parceiros adotavam expedientes vários e dividiam tarefas no envio de dinheiro ao Líbano. Allameddin usava três CPFs. Seu irmão Fadi* criava identidades falsas, com uma predileção por “Felipe”. Outro irmão, Toufic, pagava cartões de crédito com valores acima da fatura, para o excedente ser sacado no Líbano. Também usavam empresas de fachada. Uma casa de câmbio clandestina transferia dinheiro para uma corretora, que o remetia ao exterior. A tática dificultava o rastreamento.
(* O Fadi Allameddin mencionado nesta reportagem não é o DJ Fadi Allameddine)
 
Outra operação da Polícia Federal chegou a um muçulmano que vendia em Brasília análises simpáticas ao terrorismo
O libanês e os outros investigados publicam na internet imagens a favor do Estado Islâmico (EI), com vídeos com o anúncio do advento do califado – o mítico Estado a unir muçulmanos sob um único governo e um único chefe, que o EI acredita estar construindo, à base de matança, escravidão e estupros. Allameddin divulga na internet imagens de execuções pelo EI, com tiros na cabeça de prisioneiros. “Morram de inveja! O Estado Islâmico vai ficar para sempre e vai se espalhar”, afirma um dos textos publicados por um irmão de Allameddin. Corpos carbonizados são a imagem do perfil de Facebook de outro parceiro do libanês, também investigado. Se a lei antiterrorismo brasileira já estivesse aprovada, a situação deles poderia ser diferente – no projeto de lei em tramitação no Senado, já aprovado pela Câmara, a pena seria de até 13 anos de cadeia.

O grupo usava com frequência uma corretora especialista em transferências de dinheiro, localizada no bairro paulistano do Brás. Funcionários da agência relatam que os investigados davam explicações diferentes para as remessas e ficavam irritados quando o sistema não completava a operação. O grupo fazia transferências de baixo valor, sem a necessidade de conta bancária. Só Allameddin fez cerca de 300 operações em menos de dois anos, para enviar cerca deR$ 2,5 milhões ao Líbano. É algo como um envio a cada dois dias, sempre abaixo de R$ 10 mil. Ficaram registrados na corretora do Brás cerca de 20 destinatários dos repasses, mas sem detalhes, apenas o primeiro nome. Pelas regras da agência, o limite diário é de US$ 1.900. Basta fornecer um nome e a senha para que qualquer um, em outro país, saque um valor em dinheiro vivo. Muitos saques foram feitos por Mohamed, um nome tão comum no Líbano quanto José no Brasil.

A investigação da PF começou a partir do egípcio Hesham Eltrabilypara chegar à célula financeira de Allameddin. Radicado no Brasil pelo menos desde 2002, Eltrabily leva uma vida discreta como comerciante em São Paulo. Era parceiro comercial de Allameddin numa loja chamada Nuclear Jeans. O local está fechado. Para o governo do Egito, Eltrabily é um terrorista, acusado de participar de um atentado que matou 62 pessoas em 1997. O Egito pediu a extradição dele e justificou: “O réu liderou e juntou-se a um grupo ilegal. Esse grupo usou o terrorismo para alcançar seus objetivos, marcando e assassinando homens da segurança e personagens públicas, bombardeando e destruindo instituições”. O Supremo Tribunal Federal negou o pedido, em 2003. Queria descrição melhor dos crimes cometidos.
 
Hesham Eltrabily (Foto: Reprodução)
Atentado no Egito, em 1997, de que Eltrabily é um acusado (Foto: Reprodução)
Documento do STF com o pedido de extradição de Hesham Eltrabily, feito pelo Egito, negado,  (Foto: Reprodução)
Operação Mendaz cumpriu 18 mandados de busca e apreensão. Agora, a PF analisa o material apreendido, para desvendar com quem o grupo se comunicava no Líbano e se há, entre eles, terroristas ou apoiadores do terror. Eltrabily, que morava no bunker no Pari, tinha em casa dez celulares. ÉPOCA procurou suspeitos da investigação em 15 locais, em endereços residenciais e comerciais. As lojas estão fechadas ou não existem. Nas residências, ninguém quis se identificar. A Embaixada dos Estados Unidos disse que não se pronunciaria. 

A Operação Mendaz não foi a única, em poucos meses, a encontrar conexões com o terrorismo no Brasil. A comunidade de informação foi alertada sobre o trabalho de Marcelo Bulhões, membro dacomunidade muçulmana sunita em Brasília. Bulhões vendia informações sobre muçulmanos, embaixadas e agências de inteligência, segundo os investigadores. Seu tema preferencial era o terrorismo. Não era uma atuação discreta: oferecia relatórios a quem quisesse pagar.

O caso, contudo, foi enquadrado pela PF como falsificação de documentos. Isso porque Bulhões colocou em seus relatórios brasões oficiais. As informações produzidas por ele traziam, segundo os investigadores, “o perfil característico de simpatizantes, apoiadores e operativos terroristas”. No informe, a PF alertou as embaixadas de que tais relatórios não tinham nenhuma chancela de órgão brasileiro. “Marcelo se vale de seu acesso à comunidade islâmica para angariar dados e produzir, com base em seu interesse pessoal, informações que serão oferecidas a serviços de inteligência brasileiros e estrangeiros. O objetivo é fazer dessa dinâmica de venda de informações seu meio de vida”, diz o alerta enviado.

Além de emitir análises simpáticas a organizações perigosas e falsificar documentos, Bulhões também adotava táticas similares às de um agente duplo, segundo o documento enviado pela PF às embaixadas. “É sabido também que Marcelo não hesita em oferecer informações sobre um ‘cliente’ a outro. Deste modo, na medida em que angaria a confiança de um Serviço, brasileiro ou estrangeiro, passa a vender a outras informações que produz a respeito deste Serviço, atuando como um ‘agente duplo’”, afirma a PF. Há uma agravante: Bulhões era advogado e, entre seus clientes, estavam integrantes da comunidade sunita. Como advogado, ele não pode vender informações sobre seus clientes.

No dia 24 de abril, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Bulhões. Foi empregado todo o aparato de um filme de ação, com o grupo antibomba e apoio de policiais do Comando de Operações Táticas, a tropa de elite da PF. A situação chamou a atenção da vizinhança. Levantou-se a suspeita de que a operação seguia os protocolos de uma ação antiterrorismo. A PF nunca negou. Procurado, Bulhões disse, por meio de seu advogado, que não vendia informação. “O senhor Bulhões é advogado atuante na área de imigração e, por tal motivo, mantém contato com diversas embaixadas e órgãos públicos. Além de sua atividade profissional, Bulhões não tratou nem repassou informação ou documento a qualquer representação diplomática e nunca divulgou informação referente a seus clientes. As questões do processo tramitam em segredo de Justiça, e aguardamos que o mal-entendido seja esclarecido judicialmente”, afirmou o advogado Ariel Foina.

As investigações seguirão na trilha dos crimes financeiros, no caso da Mendaz, e de falsificação de documentos, no caso do agente duplo – mesmo que a PF e a Justiça saibam que as suspeitas são de atos muito mais perigosos. No Brasil, não são crimes o terrorismo nem o apoio a ele, muito menos a apologia. Se o projeto de lei aprovado pela Câmara estivesse em vigor, a pena mais leve seria de quatro a oito anos de detenção, para o crime de apologia. Atentados terroristas seriam punidos com 12 a 30 anos de prisão – ou seja, em qualquer caso, a punição seria sempre em regime fechado. Pela lei, todos que fossem condenados a mais de oito anos de prisão, por qualquer desses crimes, ficariam obrigatoriamente em presídio de segurança máxima.

A um ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro, o governo aguarda uma definição do Congresso para colocar, em lei, o que é um atentado terrorista, o que configura apoio a atividades terroristas e o que significa a apologia desse tipo de causa. A discussão, contudo, esbarra numa polêmica descabida: o receio de que movimentos sociais possam ser enquadrados. Enquanto isso, o crime de terrorismo fica, no Brasil, num limbo jurídico. Restando à Justiça, por enquanto, enquadrar os casos em outras leis, com penas mais leves do que se tais agressões à sociedade fossem classificadas como terrorismo.

Grupo Tático Móvel GTM Guarda Municipal Rio de Janeiro.





terça-feira, 10 de novembro de 2015

Segurança Guarda Municipal realizou 195 atendimentos durante final de semana

radiocultura - 
Guarda Municipal
 102No último final de semana, a Guarda Municipal realizou 195 atendimentos. Destes, 160 ocorrências foram por solicitações via Central de Operações ou em patrulhamento, os quais geraram Ficha de Atendimento a Ocorrência (FAOC), e mais 35 atendimentos realizados diretamente pela Central de Operações (nesses casos o problema é resolvido por telefone através de encaminhamentos). Entre as ocorrências registradas em FAOC, estão os seguintes destaques:
Cumprimento de Mandado
Durante patrulhamento pelo Bairro Santa Rita, por volta de 01h40 do dia 06, foi realizada abordagem a pessoa de A.A.M. 26 anos. Durante a verificação junto a Central de Operações foi constatado que havia dois mandados de prisão em desfavor do mesmo, provenientes do estado de Santa Catarina. O referido foi encaminhado à 6ª SDP para os procedimentos legais.
Veículo Recuperado
Por volta das 15h30 do dia 06, foi informado à Central de Operações que nas proximidades do Hospital Municipal, havia uma motocicleta com placa paraguaia em aparente estado de abandono. Uma equipe da região compareceu no local e realizou a verificação junto a Central onde foi constatado que se tratava de produto de furto/roubo. A motocicleta foi encaminhada à 6ª SDP para as providências.
Lesão Corporal
Por volta das 18h40 do dia 06, uma equipe da região da Vila C, foi solicitada a deslocar até o Jardim Almada pois, segundo informações, no local uma adolescente estava sendo agredida por duas pessoas. No local a situação foi constatada pela equipe, porém uma das pessoas havia empreendido fuga. A vítima e a agressora S.E.G., 15 anos foram encaminhadas à DEA para os procedimentos.
Cumprimento de Mandado
Por volta das 21h45 do dia 06, uma equipe da região de Três Lagoas, recebeu a informação de que no bairro Madre Tereza, havia várias pessoas utilizando substância tóxica em via pública. A equipe compareceu ao local e abordou diversas pessoas sendo que durante a aproximação da viatura, um dos indivíduos tentou empreender fuga. O referido foi localizado pela equipe e identificado como D.P.R. 22 anos. Durante verificação foi constatado que havia um mandado de prisão em seu desfavor. Diante dos fatos, o referido foi conduzido à 6ª SDP para as providências cabíveis.
Furto
Por volta das 16h do dia 07, a equipe da região de Três Lagoas, deslocou até a Avenida Garibaldi, Vila “A”, para atender denúncia de furto em supermercado, no local estava foi detido, pelos seguranças, o senhor R.M., que havia furtado vários produtos do mercado, o cidadão foi encaminhado para a 6ª SDP para os procedimentos legais.
Termo Circunstanciado
Por volta das 07h20 do dia 08, a equipe da região da Vila “C” deslocou até a Rua Lins, no Jdim Lancaster, onde foi informada pelo solicitante que seu irmão cumpre prisão domiciliar e havia saído de casa no dia anterior, fez uso de alguma substância entorpecente e que chegou pela manhã, alterado e o ameaçou de morte, ambos foram encaminhados para a delegacia para a lavratura do Termo.
27 Perturbações do sossego ou trabalho;
• 08 Crimes contra a pessoa;
• 10 Crimes contra o patrimônio.
• 18 Fiscalizações de trânsito;
• 04 Acidentes de trânsito;
• 03 Apoios a outros órgãos;
• 35 Atendimentos a eventos públicos;
• 03 Atendimentos na área social.

Equipe Canil da Guarda Municipal participa de capacitação O prefeito Padre Beffa também parabenizou o trabalho das forças de segurança do município e a iniciativa da capacitação

Equipe Canil da Guarda Municipal participa de capacitação juntamente com policiais militares
O prefeito Padre Beffa acompanhado pelo secretário municipal de Segurança e Trânsito Aparecido de Oliveira, o presidente da Câmara Municipal Valdeir José Pereira, Maringá e demais autoridades da polícia militar regional, participaram na manhã desta segunda-feira, 09, na sede da 7ª CIA Independente de Polícia Militar de Arapongas da abertura do Encontro Técnico de Operações com Cães de Segurança Pública do 2º Comando Regional.Até sexta-feira, policiais militares e guardas municipais do município estarão passando por uma capacitação junto a policiais do BOPE de Curitiba, com o intuito de buscar aprimoramento das técnicas aplicadas no canil de Arapongas e realizar uma troca de experiências com outros policiais que atuam nessa área.
Durante a abertura do evento, o comandante da PM de Arapongas, Major Sandro Segóvia, apresentou suas equipes de trabalho que estão à frente da segurança do município, falou sobre resultados e sobre a relação de apoio e parceria junto à administração através da Guarda Municipal. 
“Nossa GM tem prestado um grande serviço à comunidade dando apoio e colaborando sempre para os bons resultados dos trabalhos da polícia militar”, afirmou.
O presidente da Câmara Municipal Valdeir José Pereira, Maringá, agradeceu as forças de segurança do município e os parabenizou pelo empenho e qualidade do trabalho. “Se hoje temos números baixos em relação a criminalidade em Arapongas, devemos isso ao empenho de cada um de vocês”, elogiou o vereador.
O prefeito Padre Beffa também parabenizou o trabalho das forças de segurança do município e a iniciativa da capacitação. “As equipes do Canil de Arapongas com certeza tem uma parcela de contribuição considerável no cenário de diminuição de criminalidade da cidade. Desejo que este aperfeiçoamento traga bom proveito aos nossos policiais e guardas municipais e bons frutos para a nossa segurança”, disse o prefeito

Guardas ganham homenagem após salvarem bebê de 24 dias

Divulgação
Uma equipe da Guarda Municipal de Curitiba foi homenageada nesta terça-feira (10) por conta de uma situação inusitada ocorrida em abril deste ano. Os guardas foram responsáveis por salvar uma criança de 24 dias que tinha se afogado com leite.
“Estávamos em patrulhamento pelo bairro Uberaba quando nos deparamos com uma aglomeração em frente a uma residência. Foi então que apareceu a mãe e o bebê”, relatou o guarda municipal Anderson Souza, ao Paraná Online.
“A criança estava toda roxa e desfalecida. Nós iniciamos o primeiro atendimento, tentamos o contato com o Samu, mas não tivemos sucesso. Colocamos a mãe e a criança na viatura e seguimos até a UPA do Cajuru. Foi então que o bebê expeliu o leite e começou a retomar os sentidos”, completou o guarda. 
 
Equipe foi homenageada na manhã desta terça-feira. Foto: Colaboração

Mais 90 carros são multados e mercadorias apreendidas na orla do Rio



Foto: Divulgação Governo do Rio
Mais de 90 carros foram multados neste fim de semana na orla do Rio, durante uma operação dos agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) e da Guarda Municipal.
De acordo com a nota divulgada pela Prefeitura do Rio, 96 veículos foram multados e 58 rebocados, sendo seis kombis, duas vans e uma caminhonete que serviam como depósito irregular de mercadorias para barraqueiros e estavam com documentação irregular.
Nos veículos que funcionavam como depósito, foram apreendidos um carrinho para transportar mercadorias, uma lona, seis espreguiçadeiras, uma mesa de plástico e uma armação de barraca.
A fiscalização apreendeu com ambulantes não autorizados cerca de 5kg de mercadorias como brincos, cordões e pulseiras.
http://www.mancheteonline.com.br/mais-90-carros-sao-multados-e-mercadorias-apreendidas-na-orla-do-rio/

GAO e equipe de serviço da 5° IGM dando socorro a motoqueiro que se acidentou hoje no Shopping de Bangu.




GRUPO TÁTICO MÓVEL DA GMRIO, Combatendo a criminalidade.Preso na Uruguaiana vendendo celular roubado.

Fonte da Informação: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1068344719866997&set=gm.1621006961494044&type=3&theater



domingo, 1 de novembro de 2015

QUANDO COMPARECEMOS NOS ATOS, FORTALECEMOS NOSSOS REPRESENTANTES Compartilhem... Nós não vamos parar... Deus está no controle...

LEI- Ler,Entender e Interpretar conforme a lei. Legalidade ou não de o guarda municipal portar arma de fogo fora do expediente de trabalho, é dúvida frequente nos meios policiais.

Instrutor Mauricio Almeida, Instrutor Fábio André GMRIO, ESCOLA DE FORMAÇÃO GRANDE RIO.


Vídeo Instrutor ONL André GMRIO.

legalidade ou não de o guarda municipal portar arma de fogo fora do expediente de trabalho, é dúvida frequente nos meios policiais. O Decreto Federal 5123, de julho/2005, dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição no território brasileiro. No capítulo referente às Guardas Municipais, ficou estabelecido que o Porte de Arma, de competência da Polícia Federal, será concedido para o exercício da profissão, desde que comprovada a realização de treinamento técnico de, no mínimo, sessenta horas para armas de repetição e cem horas para armas semi-automáticas. O art. 43 estalece que “o profissional da Guarda Municipal com Porte de Arma de Fogo deverá ser submetido, a cada dois anos, a teste de capacidade psicológica e, sempre que estiver envolvido em evento de disparo de arma de fogo em via pública, com ou sem vítimas, deverá apresentar relatório circunstanciado ao Comando da Guarda Civil e ao Órgão Corregedor, para justificar o motivo da utilização da arma”. 

É de se frisar, que a presente legislação trata do porte de arma para guardas municipais, estando em serviço, esquecendo de ventilar a possibilidade do porte de arma fora do horário de trabalho. A Portaria 356, expedida pelo Diretor Geral da Polícia Federal, em 15.08.2006, disciplinou a autorização para o porte de arma de fogo para os integrantes das Guardas Municipais em serviço e fora dele, e dentro dos limites territoriais do respectivo Estado dos municípios com mais de 500.000 habitantes; somente em serviço e dentro dos limites territoriais do município, para os integrantes das Guardas Municipais dos municípios com mais de 50.000 e menos de 500.000 habitantes; e somente em serviço e dentro dos limites territoriais do respectivo Estado, para os integrantes das Guardas Municipais dos municípios localizados em regiões metropolitanas. A Prefeitura interessada deverá firmar convênio com a Superintendência Regional da Polícia Federal. O art 6º dispõe que “a carteira de identidade funcional dos integrantes das Guardas Municipais deverá informar, expressamente, a existência de autorização para o porte de arma de fogo funcional e as condições em que o porte de arma de fogo funcional será exercido”. Outro aspecto importante, é que ao portar arma de fogo fora de serviço e em locais púbicos, o guarda municipal deverá fazê-lo de forma discreta e não-ostensiva, de modo a evitar constrangimento a terceiros e sempre portar o respectivo Certificado de Registro de Arma de Fogo e a Carteira de Identidade Funcional com as respectivas anotações.
                                                  Vídeo Instrutor ONL André GMRIO.

Instrutor Mauricio Almeida, Instrutor Fábio André GMRIO, ESCOLA DE FORMAÇÃO GRANDE RIO.
Portanto quando se discute se a Guarda Municipal pode ter suas armas ou não, está se discutindo algo que já é regulado por Lei no Brasil. As Guardas Municipais são amparadas por lei para uso de armas para os fins a que se destinam, desde que cumpram a lei.

Imagem retirada do Face. Frente Manifestante-RIO
Passivo de discussão, poderá estar, a questão da inclusão ou não de tais instituições, na colaboração com as polícias na questão da segurança pública n policiamento preventivo. Além de ser uma matéria constitucional muito discutida, nos parece haver uma intenção clara do Governo Federal em atender o clamor da sociedade por mais segurança e das Guardas Municipais desejarem colaborar com as polícias. Isso não se dá ao arrepio da Lei. Podemos observar uma legislação interessante: O Decreto-Lei nº 88.777 de 1983 (R-200) - Regulamento para as Polícias Militares, no seu § 1º e 2º, refere-se ao zelo dessas polícias para que as Guardas Municipais executem seus serviços (ou seja: não obstacular, não complicar, não impedir as guardas de trabalharem), bem como "se convier à administração das Unidades Federativas e dos municípios, as Polícias Militares poderão colaborar no preparo dos integrantes das organizações de que trata o parágrafo anterior e coordenar as atividades do policiamento ostensivo com as atividades daquelas organizações".
O Governo Federal no Plano Nacional de Segurança Pública, ouvindo o clamor público por segurança, assume em seu compromisso nº 7 : a Redução da Violência Urbana, e dentre outras ações, a de nº 56 textualmente cita:

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